Porto, 14 de setembro de 2010
06:25
De mansinho rompe a alvorada…
Calcamos ruas e calçadas toda a noite, por entre risos e suspiros, por entre ruas vazias e cobertas de gente. Encontrei-te. Um momento já quase certo sempre que saio para vaguear por ai. Sempre que me perco por essas ruas fora, procurando sinais da presença tão viva (ainda) em mim.
Foi fácil conhecer-te... e foi tão mais fácil amar-te! O teu jeito relaxado e puro…
Calcamos ruas e calçadas toda a noite, por entre risos e suspiros, por entre ruas vazias e cobertas de gente. Encontrei-te. Um momento já quase certo sempre que saio para vaguear por ai. Sempre que me perco por essas ruas fora, procurando sinais da presença tão viva (ainda) em mim.
Foi fácil conhecer-te... e foi tão mais fácil amar-te! O teu jeito relaxado e puro…
E cada vez que te vejo a tua alma reflecte os caminhos e as trilhas por quais já passamos...
Tu que brilhas tanto… e brilhas ainda mais quando fecho os olhos e te reencontro e sinto, tão perto e tão longe, tão ausente e tão presente… nesta cidade de pedras gastas e mil histórias,que um dia nos abraçou, e que hoje só desperta saudade…