"Das terras da Rosalia às terras de Miguel Torga
percorre o ar a cantiga que todo o povo recorda,
das Beiras a Trás-os-Montes, dos rios Mondego ao Minho
o perfume da Galiza, de giesta e flor de pinho.
Mil anos do mesmo sangue num passado sem fronteiras,
o fumo das chaminés nas memórias das aldeias;
(...)
E a guitarra de Coimbra, gaita de foles Galega
São os sons da nossa alma aos quais o Norte se apega;
caminhos de Santiago, trilhos, veredas, clareiras,
cantamos ao desafio ao fim da tarde nas eiras."
-'Sou Galego' de Paulo Bragança
percorre o ar a cantiga que todo o povo recorda,
das Beiras a Trás-os-Montes, dos rios Mondego ao Minho
o perfume da Galiza, de giesta e flor de pinho.
Mil anos do mesmo sangue num passado sem fronteiras,
o fumo das chaminés nas memórias das aldeias;
(...)
E a guitarra de Coimbra, gaita de foles Galega
São os sons da nossa alma aos quais o Norte se apega;
caminhos de Santiago, trilhos, veredas, clareiras,
cantamos ao desafio ao fim da tarde nas eiras."
-'Sou Galego' de Paulo Bragança
-"Papá, quando eu for grande quero uma casa de Xisto"