Afastas-me do teu cerne com receio do amor,
Com receio da simplicidade de um abraço, de um aconchego, de um abrigo,
Arrancas-me do teu mundo sem palavras... com silêncio...
Grito, grito silenciosamente pelo teu apoio, pelo teu berço quente, puro, genuíno...
Igual ao berço que nos sangrou, que nos fez irmãos,
Filhos da mesma Terra...
Dá-me a mão!